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Dores cõnicas

Dores crônicas, quando a dor se torna crônica ?
Dores cõnicas

Dores crônicas, quando a dor se torna crônica ?

A dor crônica é aquela que persiste por mais de três meses, ultrapassando o tempo esperado de cicatrização e interferindo no dia a dia. Ao contrário da dor aguda — que surge como um alerta pontual do corpo, como um corte ou uma entorse —, a dor crônica se instala de forma contínua ou recorrente, tornando tarefas simples, como levantar da cama, escovar os dentes ou subir escadas, um verdadeiro desafio. Muitas pessoas convivem com esse incômodo sem buscar ajuda, acreditando que “faz parte da idade” ou que não há o que fazer. No entanto, quando a dor passa a definir sua rotina, prejudicando o sono, o humor e até mesmo relacionamentos, ela deixa de ser apenas um sintoma e se torna uma condição a ser tratada. Sensações como queimação, pontadas constantes, rigidez que desperta dificuldades de movimento ou alterações na sensibilidade — como formigamento ou zonas dolorosas ao toque leve — são indícios de que a dor crônica pode ter origem em disfunções nervosas, musculares ou articulares. Já notou aquele desconforto que atinge a coluna, irradia para o quadril e faz você evitar longos períodos em pé? Ou sente uma dor surda que parece “grudar” nos ombros e pescoço após horas trabalhando no computador, mesmo após pausas e alongamentos? Esses sinais — se mantidos por semanas ou meses — podem ser fruto de problemas mais complexos, como compressões nervosas, artrose avançada, fibromialgia ou alterações na comunicação entre cérebro e nervos. O caminho para o alívio começa com uma avaliação cuidadosa. O neurocirurgião, especialista em caminhos e conexões nervosas, é capaz de mapear a origem da dor por meio de exame clínico e exames de imagem (ressonância magnética, tomografia). A partir daí, um plano de tratamento individualizado pode combinar fisioterapia, medicamentos para modular a dor, técnicas de bloqueio de nervos ou mesmo procedimentos minimamente invasivos, quando necessários. Viver com dor crônica não é uma sentença: o diagnóstico precoce aumenta muito as chances de recuperar a função, retomar atividades que você ama e melhorar a qualidade de vida. Se você tem convivido com dor persistente que não cede com as medidas básicas — repouso, calor, alongamento e analgésicos comuns — agende hoje mesmo sua consulta com um neurocirurgião. A atenção certa pode transformar seu dia a dia e devolver o prazer de viver sem limitações.

Coluna Vertebral, Dores cõnicas

Dor nas costas, o que fazer ?

A dor nas costas é uma queixa tão comum quanto incapacitante. Muitas vezes, ela surge após um dia exaustivo de trabalho, quando carregamos peso de forma inadequada ou permanecemos longos períodos na mesma posição. Contudo, nem toda dor é “apenas um desconforto”: em alguns casos, ela pode indicar a presença de uma hérnia de disco. Imagine acordar com aquela pontada aguda ao tentar pegar um objeto no chão ou sentir uma fisgada que se irradia do meio das costas até o glúteo ou a parte posterior da coxa ao tossir ou espirrar. Esses são sinais clássicos de que o disco intervertebral – a “almofada” que fica entre as vértebras – pode estar deslocado, pressionando estruturas nervosas. Além da dor irradiada, preste atenção a sintomas como formigamento, sensação de “agulhadas” ou dormência em um dos braços ou pernas, fraqueza ao subir escadas ou dificuldade para levantar-se de uma cadeira. Muitas pessoas relatam que, ao se curvar, a dor se intensifica, ou então que ela melhora quando deitam de lado, com as pernas levemente flexionadas – comportamentos que acabam virando pistas importantes para o diagnóstico. Quem já passou por episódios de estresse intenso, traumas na coluna ou apresenta histórico familiar de problemas lombares deve ficar ainda mais alerta. Mas mesmo sem esses fatores de risco, uma hérnia de disco pode ocorrer: o envelhecimento natural, aliado a pequenas fissuras no anel fibroso do disco, pode permitir que seu núcleo gelatinoso escape, gerando inflamação e apertando as raízes nervosas. O diagnóstico definitivo depende de uma avaliação de um neurocirurgião, aliada a exames de imagem como a ressonância magnética. Somente assim é possível confirmar a presença, o tamanho e a localização exata da hérnia, além de descartar outras causas de dor nas costas. A boa notícia é que, em muitos casos, o tratamento conservador – repouso relativo, fisioterapia direcionada, fortalecimento muscular e medicamentos para controlar a inflamação – traz alívio significativo. Quando a dor persiste por mais de quatro semanas, ou se os sintomas neurológicos avançam, o neurocirurgião é o profissional indicado para avaliar cuidadosamente cada detalhe da sua coluna e propor as melhores opções, que hoje incluem técnicas cirúrgicas minimamente invasivas com recuperação mais rápida. Não espere a dor comprometer seu dia a dia ou evoluir para fraquezas permanentes. Se você tem sentido dor intensa nas costas que irradia para as pernas ou braços, formigamento, dormência ou perda de força, agende agora mesmo sua consulta com um neurocirurgião. Um diagnóstico precoce faz toda a diferença na sua recuperação e na manutenção da sua qualidade de vida.

Coluna Vertebral, Dores cõnicas

Dor na lombar: quando se preocupar?

A dor na região lombar afeta grande parte da população em algum momento da vida, e, na maioria das vezes, está relacionada a posturas inadequadas, sobrecarga muscular ou sedentarismo. Imagine alguém que passa horas curvado sobre a mesa de trabalho e, ao levantar-se, sente aquele incômodo agudo na base da coluna — geralmente, repouso, compressas mornas e alongamentos suaves já trazem alívio em poucos dias. Contudo, nem toda dor deve ser ignorada. Quando a dor se estende para a perna, acompanhada de formigamento ou sensação de “choque” ao caminhar ou tossir, pode sinalizar uma compressão nervosa, como a clássica hérnia de disco. Da mesma forma, se você percebe fraqueza ao subir escadas, dificuldade para levantar da cadeira ou desequilíbrio ao andar, é sinal de que os nervos que controlam os músculos podem estar comprometidos. Alterações no funcionamento da bexiga ou do intestino — como não conseguir segurar a urina ou as fezes — são ainda mais preocupantes, pois podem indicar a síndrome da cauda equina, situação que exige atenção imediata. Alguns sintomas disfarçam condições mais graves: dor intensa durante a noite que não melhora com descanso, associada a perda de peso ou fadiga inexplicável, pode estar ligada a processos inflamatórios, infecciosos ou, em casos raros, tumorais. Quem já tem histórico de câncer, osteoporose ou passou por traumas na coluna deve ficar especialmente atento a qualquer sinal de dor persistente. Felizmente, a maioria das lombalgias apresenta bom prognóstico com tratamento conservador: exercícios de fortalecimento, correção postural, fisioterapia e uso pontual de medicamentos são suficientes para a recuperação. Mas, quando os sintomas indicam envolvimento neurológico — dormência, fraqueza ou perda de sensibilidade —, ou quando a dor não cede em quatro semanas, é fundamental buscar um neurocirurgião. O neurocirurgião é o profissional capacitado a avaliar detalhadamente a coluna vertebral, solicitar exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) e definir o melhor plano de ação, que pode incluir desde infiltrações até técnicas cirúrgicas minimamente invasivas. Não espere que a dor se torne insuportável para agir. Reconhecer os sinais de alerta e procurar ajuda no momento certo aumenta muito as chances de um tratamento eficaz e de evitar complicações a longo prazo. Se você tem sentido dor lombar frequente, irradiação para as pernas, formigamento ou qualquer sintoma neurológico, agende hoje mesmo sua consulta com um neurocirurgião. Cuidar da coluna é investir na sua qualidade de vida.

DR CARLOS ZICARELLI

NEUROCIRURGIÃO

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