Dor Neuropática
A dor neuropática é causada por lesões ou disfunções no sistema nervoso, seja periférico ou central. Diferente da dor comum, ela costuma se manifestar como queimação, formigamento, choques elétricos ou hipersensibilidade ao toque. Pode ser decorrente de condições como neuropatias, hérnias de disco, diabetes ou traumas nervosos. O tratamento exige avaliação, pois muitas vezes requer abordagens específicas que vão além dos analgésicos tradicionais.
O que devo saber sobre dor neuropática?
O Dr. Carlos Zicarelli possui ampla experiência no diagnóstico e manejo da dor neuropática, uma condição complexa que exige conhecimento técnico e sensibilidade clínica. Com formação sólida em neurocirurgia e dor crônica, ele conduz cada caso com avaliação criteriosa e abordagem individualizada, buscando estratégias terapêuticas seguras e eficazes para promover alívio e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
EXPERIÊNCIA
QUE ORIENTA E ACOLHE COM RESPEITO!
O Dr. Carlos Zicarelli une sólida experiência clínica a um olhar humano e atento. Em cada atendimento, prioriza a escuta, o respeito e a condução cuidadosa dos casos, oferecendo um acompanhamento técnico e acolhedor para quem busca segurança e confiança em seu tratamento.
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O Dr. Carlos Zicarelli une sólida experiência clínica a um olhar humano e atento. Em cada atendimento, prioriza a escuta, o respeito e a condução cuidadosa dos casos, oferecendo um acompanhamento técnico e acolhedor para quem busca segurança e confiança em seu tratamento.
O que é dor neuropática?
A dor neuropática é um tipo de dor que surge a partir de lesões, compressões ou disfunções no sistema nervoso, seja periférico ou central. Diferente da dor comum — chamada nociceptiva —, que resulta de inflamações ou lesões nos tecidos, a dor neuropática está diretamente relacionada à forma como os nervos transmitem os sinais ao cérebro, podendo causar sensações intensas e persistentes mesmo sem um estímulo aparente.
Causas da dor neuropática
A dor neuropática pode ter diversas origens. Entre as causas mais comuns estão as neuropatias diabéticas, hérnias de disco com compressão nervosa, lesões traumáticas nos nervos, infecções virais, como o herpes zóster, e doenças neurológicas, como a esclerose múltipla. Essas condições afetam diretamente o funcionamento dos nervos, provocando dor intensa, persistente e, muitas vezes, de difícil controle se não tratada adequadamente.
Sintomas da dor neuropática
A dor neuropática apresenta características distintas que a diferenciam de outros tipos de dor. Os sintomas mais comuns incluem dor em queimação, choques elétricos, formigamento, dormência e sensibilidade aumentada ao toque. Em muitos casos, o paciente também pode sentir dor espontânea, mesmo sem estímulo direto na região. Esses sinais podem ser contínuos ou intermitentes e tendem a impactar de forma significativa a qualidade de vida.
Impacto da dor neuropática na vida do paciente
A dor neuropática pode ser persistente e debilitante, afetando muito mais do que apenas o aspecto físico. Quando não tratada de forma adequada, ela pode comprometer o sono, o humor, a mobilidade e até mesmo a rotina diária do paciente. Por isso, é essencial que o diagnóstico seja preciso e o tratamento conduzido por um profissional com experiência, visando aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Diagnóstico da dor neuropática
O diagnóstico da dor neuropática é realizado por meio de uma avaliação clínica cuidadosa e exame físico detalhado, considerando os sintomas e o histórico do paciente. Para confirmar a origem da dor e descartar outras causas, o especialista pode solicitar testes de imagem ou exames como a eletroneuromiografia, que avaliam a função dos nervos. Esse processo é essencial para definir a abordagem terapêutica mais adequada.
Tratamento da dor neuropática
O tratamento da dor neuropática exige uma abordagem individualizada e pode envolver diferentes recursos terapêuticos. Entre as opções estão medicamentos específicos, como anticonvulsivantes e antidepressivos, que atuam diretamente na modulação da dor. Também podem ser indicados fisioterapia especializada, bloqueios anestésicos, neuromodulação e, em casos selecionados, procedimentos minimamente invasivos. A escolha do tratamento depende da causa, da intensidade dos sintomas e da resposta de cada paciente.