Síndrome do Desfiladeiro Torácico
A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é causada pela compressão de nervos e/ou vasos sanguíneos entre o pescoço e o ombro, em uma região chamada desfiladeiro torácico. Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, fraqueza e sensação de peso nos braços, especialmente ao levantar os braços ou manter posições por longos períodos. O diagnóstico é clínico e pode ser complementado com exames específicos. O tratamento pode envolver reabilitação, correção postural e, em casos selecionados, abordagem cirúrgica.
O que devo saber sobre Síndrome do Desfiladeiro Torácico?
O Dr. Carlos Zicarelli possui sólida experiência no diagnóstico e no acompanhamento dessa condição, conduzindo cada caso com avaliação detalhada e abordagem individualizada. Sua atuação combina conhecimento técnico e atenção às necessidades do paciente, buscando sempre a melhor conduta terapêutica.
EXPERIÊNCIA
QUE INSPIRA, SEGURANÇA EM CADA DETALHE!
O Dr. Carlos Zicarelli possui uma trajetória sólida na medicina, com ampla formação nacional e internacional em neurocirurgia e manejo da dor. Ao longo dos anos, construiu uma prática baseada na precisão técnica, escuta atenta e atualização constante. Sua experiência clínica o permite conduzir casos complexos com responsabilidade, oferecendo um atendimento ético, individualizado e comprometido com o bem-estar do paciente.
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O que é Síndrome do Desfiladeiro Torácico?
A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é uma condição caracterizada pela compressão de nervos e/ou vasos sanguíneos na região localizada entre o pescoço e o ombro, chamada desfiladeiro torácico. Essa compressão pode interferir na circulação e na função nervosa, gerando sintomas que afetam diretamente a mobilidade e o conforto dos membros superiores.
Causas da Síndrome do Desfiladeiro Torácico!
A Síndrome do Desfiladeiro Torácico pode surgir por diferentes fatores, entre eles a postura inadequada, especialmente ao manter os ombros projetados para frente por longos períodos. Traumas na região cervical ou torácica, alterações anatômicas congênitas, como a presença de uma costela cervical, e movimentos repetitivos com os braços elevados também estão entre as principais causas que favorecem a compressão de nervos e vasos na região do desfiladeiro torácico.
Sintomas da Síndrome do Desfiladeiro Torácico
Os sintomas mais comuns da Síndrome do Desfiladeiro Torácico incluem dor no ombro ou no braço, além de formigamento, dormência, fraqueza muscular e sensação de peso ou cansaço nos membros superiores. Esses sinais costumam se intensificar durante atividades que envolvem a elevação dos braços ou permanência em certas posturas por longos períodos. A presença desses sintomas requer avaliação médica para investigação adequada.
Fatores de risco para a Síndrome do Desfiladeiro Torácico
Alguns fatores aumentam a probabilidade de desenvolver a Síndrome do Desfiladeiro Torácico. Entre eles estão atividades que envolvem movimentos repetitivos dos braços acima da cabeça, comuns em certas práticas esportivas ou profissões. Além disso, traumas anteriores na região cervical ou torácica e alterações estruturais, como a presença de uma costela extra, também podem contribuir para a compressão de nervos e vasos nessa área. Avaliar esses riscos é fundamental para um diagnóstico precoce e um plano de tratamento eficaz.
Como é feito o diagnóstico ?
O diagnóstico da Síndrome do Desfiladeiro Torácico começa com uma avaliação clínica detalhada, onde o médico investiga os sintomas, o histórico do paciente e fatores de risco. São realizados testes físicos específicos que ajudam a identificar sinais de compressão neurológica ou vascular. Em alguns casos, exames de imagem como raio-X, ressonância magnética ou eletroneuromiografia podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e orientar o melhor tratamento.
Tratamento da Síndrome do Desfiladeiro Torácico!
O tratamento da Síndrome do Desfiladeiro Torácico pode variar conforme a gravidade do quadro. Em grande parte dos casos, a abordagem é conservadora, com foco em fisioterapia, correção postural, uso de medicamentos e, quando necessário, bloqueios anestésicos para alívio dos sintomas. Em situações mais complexas ou quando não há melhora com o tratamento clínico, pode ser indicada uma intervenção cirúrgica para descompressão da região afetada.